Instituto Lobo de Pesquisa e Gestão Educacional

English Spanish Português BR
Auto translation By Google Translator

Clipping

Clipping Nº 44 REVISTA TIC BRASIL - EDUCAÇÃO, GESTÃO DO CONHECIMENTO E POLÍTICAS PÚBLICAS

A edição semanal de 22 de setembro de 2008, cujo tema da semana foi "Taxa de analfabetismo prosseguiu em queda em 2007, mas índice é alto em relação a América Latina", publicou entrevista do professor Roberto Lobo, onde ele destaca que o mais importante em relação ao analfabetismo é não permitir a geração de novos analfabetos, fazendo com que todo cidadão tenha acesso a uma educação básica de qualidade.

09/2008

Clipping Nº 43 FOLHA DE SÃO PAULO

O diretor da Lobo & Associados, professor Roberto Lobo, na edição de 7 de agosto de 2008, do jornal Folha de São Paulo, Caderno Cotidiano 2, emitiu sua opinião como especialista no artigo A cada três cursos privados, um foi mal no Enade.

08/2008

Clipping Nº 42 FOLHA DE SÃO PAULO

Ainda repercutindo o artigo "A Evasão no Ensino Superior", elaborado pelos professores Roberto Leal Lobo e Silva Filho, Paulo Roberto Motejunas, Oscar Hipólito e Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo pelo Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, da Ciência e da Tecnologia, o professor Oscar Hipólito, pesquisador do Instituto Lobo e consultor/coordenador da Unidade de EAD da Lobo & Associados, participou da matéria da edição de 30 de dezembro de 2007 sobre a queda do número de formados na rede pública, que apontou uma diminuição de quase 10% da quantidade de alunos formados das universidades públicas nos últimos 2 anos. A perda de quase 19 mil estudantes representa, em comparação, quase o dobro das vagas oferecidas pela USP no vestibular de 2008. Na opinião de Oscar Hipólito, "a queda no número de formandos é preocupante. Representa prejuízo financeiro para o Estado, além de perdas acadêmicas e sociais". Na matéria, é citada a existência do estudo sobre evasão do Instituto Lobo que calculou a evasão das IES, que variou 4,2% entre 2005 e 2006. Entretanto, para Hipólito, o aumento da evasão no setor público, sozinho, "não explica a queda de egressos. Os alunos também estão demorando mais para se formarem", disse para o repórter Fabio Takahashi. "A queda do número de concluintes ocorre principalmente por problema de gestão das universidades", avalia o pesquisador, citando como exemplo o regime de créditos, no qual o próprio aluno monta sua carga-horária. "Do mesmo modo que dá mais liberdade para o estudante, o que pode ajudá-lo, muitas universidades deixam o aluno solto, e ele acaba se perdendo", finaliza. A pesquisa completa sobre evasão das IES, incluindo exercícios para capacitação no cálculo da evasão, pode ser adquirida diretamente no Instituto Lobo (www.institutolobo.org.br). O trabalho de pesquisa do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, da Ciência e da Tecnologia que permite comparar a produtividade das instituições brasileiras, públicas e privadas, que conseguiram publicar mais de 50 trabalhos em periódicos internacionais no período de 2001 a 2005, foi matéria central do Caderno de Ciências, do jornal Folha de S. Paulo de 19 de janeiro de 2008. Baseados na forma de organizar os dados da Thomson-ISI, os autores, professores Roberto Lobo e Oscar Hipólito, respectivamente diretor da Lobo & Associados e presidente do Instituto Lobo e especialista da L&A e pesquisador do Instituto, focaram os indicadores de número de trabalhos por doutor em tempo integral, captação de recursos no CNPq por trabalho publicado e trabalhos publicados por curso de pós-graduação aprovado pela Capes das IES brasileiras. No ranking produzido pelo Instituto Lobo e disponível no site www.institutolobo.org.br, o ITA lidera a média de trabalhos publicados por doutor, 5,4, seguido da Unicamp, USP, UFSCar, Unifesp e a UMC, uma universidade particular que, junto com a Unisa, aparece entre as dez primeiras colocadas. Das 86 universidades particulares do País em 2005, apenas 23 (27%) do total conseguiram publicar mais de 50 trabalhos nesse período. "A média de publicação das universidades particulares é de dez trabalhos por ano. É um patamar baixíssimo para as instituições que, pela lei, têm de realizar pesquisa", comenta Oscar Hipólito, um dos autores da pesquisa. Nas federais, o percentual de universidades com pelo menos 50 trabalhos publicados é de 77% e nas estaduais, 42%. Das 83 IES com produção significativa, 24 são privadas, cuja produção representou somente 5% do total de trabalhos publicados no período. A reportagem traz ainda os gráficos com as dez IES melhor colocadas em cada critério do estudo, a repercussão entre as primeiras colocadas e o ponto de vista do setor particular, representado pela ANUP, que aponta a falta de apoio governamental e o excesso de impostos como fatores que limitam o investimento em pesquisa no setor privado. "Temos de tirar dinheiro para a pesquisa daquilo que recebemos das mensalidades, porque enfrentamos muita dificuldade para conseguir recursos dos órgãos federais", explica Abib Salim Cury, presidente da Associação Nacional de Universidade Particulares - ANUP e chanceler da Universidade de Franca.

03/2008

Clipping Nº 41 PROBLEMAS BRASILEIROS

Na seção Ensino, da revista Problemas Brasileiros, editada pelos Conselhos Regionais do Sesc e do Senac, em sua edição de janeiro/fevereiro de 2008, aponta a evasão como alarmante nos cursos superiores, baseada no artigo "A Evasão no Ensino Superior", elaborado pelos professores Roberto Leal Lobo e Silva Filho, Paulo Roberto Motejunas, Oscar Hipólito e Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo pelo Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, da Ciência e da Tecnologia. Na ampla reportagem de quatro páginas, a evasão é chamada de "aleijão", que afeta não só os ensinos fundamental e médio, mas a universidade numa dimensão tal que começa a preocupar tanto as autoridades quanto os empresários do ramo. Segundo o estudo, 49% dos alunos que entram na universidade não terão seus nomes inscritos, quatro anos depois, na lista de formandos. Descobriu-se que, do 1,4 milhão de estudantes que em 2002 brindaram o ingresso na faculdade, apenas 718 mil chegaram ao final do curso. Ou seja, quase outro tanto ficou pelo caminho. "Os índices de titulação e evasão variam muito de um país para outro, e mesmo dentro de um único, dependendo do tipo de curso e de IES", explica Roberto Lobo, autor do estudo e diretor da Lobo & Associados Consultoria. Ele esclarece que nos Estados Unidos a taxa de titulação é da ordem de 66%, no Japão é de 93%, na Coréia, 78%, e na França, 59%. "Portanto, a evasão nesses países é de 34%, 7%, 22% e 41%, respectivamente." Em relação aos motivos, Lobo esclarece "que há uma acomodação de todas as partes quando se conclui que a grande maioria das evasões se dá somente por razões econômicas". O ex-reitor da USP, professor Roberto Lobo, comenta ainda que pesquisas realizadas principalmente nos Estados Unidos revelaram que a alegação de dificuldades econômicas reflete, em grande parte, perda da prioridade dos gastos com ensino superior em relação a outras solicitações, quando o estudante se desencanta com o curso ou com a profissão.

02/2008

Clipping Nº 40 PORTAL UNIVERSIA

Em 19 de fevereiro de 2008, o Portal Universia, apoiado pelo Banco Santander, que agrega uma rede de quase mil IES de 11 países da América Latina, Espanha e Portugal, publicou uma longa matéria descrevendo o trabalho de pesquisa do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, da Ciência e da Tecnologia sobre as IES que mais pesquisam no Brasil. Além das tabelas com as primeiras colocadas em todos os critérios utilizados no estudo dos autores, professores Roberto Lobo e Oscar Hipólito, respectivamente diretor da Lobo & Associados e presidente do Instituto Lobo e especialista da L&A e pesquisador do Instituto, a matéria traz as comparações entre universidades públicas e privadas e tenta explicar a discrepância nos índices. Segundo Lobo, o fator que mais impede o crescimento vertiginoso da produção científica nas universidades privadas é o custo da produção científica. "Fazer pesquisa não é barato: é preciso investir em infra-estrutura e em mão-de-obra qualificada. Os recursos das instituições privadas são muito limitados, já que quem paga tudo é o aluno" argumenta o professor. O diretor da L&A aponta ainda que, se a IES fosse cobrar do aluno o custo da pesquisa para esse tipo de produção, seriam necessárias mensalidades de R$ 4 mil por estudante, o que seria, na opinião dele, absolutamente inviável.

02/2008

Clipping Nº 39 REVISTA ENSINO SUPERIOR

O número 113 da revista Ensino Superior, que circulou em fevereiro de 2008, publicou um artigo assinado pelos professores Roberto Lobo e Maria Beatriz Lobo, diretores da Lobo & Associados, e pelo professor Oscar Hipólito, especialista da Consultoria, que narra como a UMC (Universidade de Mogi das Cruzes) conseguiu ficar entre as dez universidades brasileiras no ranking de produtividade científica apresentado pelo Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, da Ciência e da Tecnologia, no jornal Folha de S. Paulo. No artigo, aparecem as principais medidas adotadas pelos autores – que foram, respectivamente, reitor, vice-reitora e pró-reitor acadêmico da UMC – para que uma universidade particular que não constava dos relatórios dos órgãos brasileiros de avaliação e fomento à pesquisa passasse a apontar indicadores de eficiência na área. Entre as estratégias adotadas, destacam-se: a conscientização da importância da pesquisa em uma universidade, conhecer o potencial interno, avaliar esse potencial diante das áreas prioritárias nas agências de fomento, definir a composição dos grupos viáveis e competitivos (preferencialmente de caráter multidisciplinar), centralizar a pesquisa nos doutores, trazer pesquisadores seniores com larga experiência e captação para liderar os grupos e agregar pós-doutores conforme as necessidades. Com essas medidas, a UMC alcançou o terceiro lugar no ranking de produtividade que leva em conta o investimento do CNPq por trabalho publicado, atrás apenas do ITA e da Unicamp, e ficou no 5º lugar entre os melhores indicadores de produção científica indexada por doutor em tempo integral e produção científica por curso de pós-graduação stricto sensu. Na edição de março de 2008, uma ampla cobertura da revista Ensino Superior deu segmento ao assunto da produtividade científica das IES na matéria Esforço Recompensado. Na seção Melhores Práticas/Pesquisa, os atuais gestores de pesquisa das Universidades de Mogi das Cruzes, Santa Úrsula e Santo Amaro narram a trajetória institucional para figurar no ranking produzido pelo Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, da Ciência e da Tecnologia. O ranking está publicado no site da revista Ensino Superior e o perfil da publicação científica no Brasil – a partir desse estudo do Instituto Lobo – aparece resumido em box especial da matéria.

02/2008

Clipping Nº 38 EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO: O QUE PENSAM OS CIENTISTAS / UNESCO

O livro das edições Unesco "Educação Científica e Desenvolvimento: o que pensam os cientistas", publicado em Brasília, a partir de textos de 2005, traz o artigo do professor Roberto Leal Lobo e Silva Filho, diretor da Lobo & Associados, sobre o "Ensino de Ciências no Brasil". Suas considerações podem ser interpretadas como uma antecipação da constatação dos problemas pelos quais o ensino básico no Brasil passa na área de ciências (o que já foi corroborado pelos resultados nas provas dos alunos que apareceram com destaque em toda a mídia nos meses de novembro de dezembro de 2007). Lobo faz também uma comparação entre o PIB dos países e a formação de engenheiros, demonstrando que no Brasil o índice de matrículas nos cursos de Engenharia é muito pequeno se comparado aos dos países mais desenvolvidos e em relação aos cursos de Direito e Administração. O diretor da L&A conclama em seu artigo a valorização do ensino de Ciências e Matemática como um passo importante para reverter esse quadro.

12/2007

Clipping Nº 37 APRESENTAÇÃO PILOTO DO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO TELEPRESENCIAL DE GESTORES DAS IES

Inúmeras publicações na imprensa nacional repercutiram o lançamento do Programa de Capacitação Telepresencial de Gestores das IES, da Lobo & Associados em parceria com o Grupo Prima, em novembro de 2007. A Apresentação Piloto constou de palestras dos diretores da Consultoria, professores Maria Beatriz e Roberto Lobo, e do coordenador da unidade de EAD da L&A, professor Oscar Hípólito, que apresentou os detalhes da empresa e do programa. Muitas das 23 IES que se inscreveram e receberam o equipamento de recepção instalado prepararam notícias sobre o evento que reuniu todos os gestores, em alguns casos, mais de 150 pessoas, para publicação pela mídia de sua região. Fotos do telão onde os palestrantes falavam ao vivo e respondiam perguntas dos participantes foram apresentadas, e muitas instituições mostraram a participação nesse programa como um diferencial competitivo que vai contribuir muito para o sucesso das IES que adquirirem os módulos que começam em março de 2008.

11/2007

Clipping Nº 36 CADERNO DE PESQUISA / FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS

Uma das mais prestigiosas publicações científicas na área de educação, Cadernos de Pesquisa, da Fundação Carlos Chagas, publicou em seu número 132, de set/dez de 2007, o artigo "A Evasão no Ensino Superior", elaborado pelos professores Roberto Leal Lobo e Silva Filho, Paulo Roberto Motejunas, Oscar Hipólito e Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo pelo Instituto lobo para o Desenvolvimento da Educação, da Ciência e da Tecnologia. Nesse artigo, há um resumo do primeiro estudo completo da evasão nas IES brasileiras públicas e privadas, em que constam tabelas com dados do Brasil, por região, tipo de IES e de curso e comparações com dados nacionais. A pesquisa completa, incluindo exercícios para capacitação no cálculo da evasão, pode ser adquirida diretamente no Instituto Lobo (www.institutolobo.org.br).

09/2007

Clipping Nº 35 REVISTA ENSINO SUPERIOR

A diretora da Lobo & Associados, profª Maria Beatriz Lobo, foi a consultora ouvida na grande matéria Competência em questão, da revista Ensino Superior, na edição nº 100, de janeiro de 2007, que trouxe uma discussão sobre como as IES vêm adaptando seus modelos de Plano de Carreira Docente, antes baseados em tempo de serviço, em promoções por mérito. Alguns exemplos de IES que estão reestruturando seus planos aparecem. Entre elas, está a Universidade de Caxias do Sul (UCS), que, coincidentemente, contratou a Consultoria na fase inicial desse trabalho que agora caminha para a finalização. A professora defende que "a gestão do corpo docente também sofre a influência das condições de oferta e procura do mercado, como em outras profissões". Esse assunto foi tema de 2 seminários da Lobo & Associados em 2006, com avaliação 9,6 pelos participantes. Nesses eventos, já se fez sentir, como afirma Maria Beatriz na matéria da Ensino Superior, que "as universidades já têm um consenso sobre do que é necessário, mas há uma absoluta falta de conhecimento de como mudar e fazer com que essa mudança seja bem aceita". Ela acredita que um plano de carreira deve se adequar às necessidades e à maturidade da IES.

01/2007


1 2 3 [4] 5 6 7 8

© 2024 Copyright - Todos os direitos reservados